quarta-feira, 1 de setembro de 2010

um quase certo e um quase errado!


Hoje em meio de uma aula importuna de português , vendo aquele quadro negro cheio de adjetivos e coisas que eu nem sei o nome, até pelo fato de não ter entendido aquela matéria, meus pensamentos migraram para bem longe daquele lugar, migraram como se estivessem necessidade de uma fuga, talvez não seja só os pensamentos talvez eu precise, talvez tenha uma grande necessidade de uma fuga, mas não digo uma fuga pra um lugar distante, pra um lugar fora dos padrões, digo uma fuga de sofrimento para felicidade, talvez em algum momento de felicidade eu encontre o verdadeiro caminho que eu devo seguir, ou talvez eu encontro o que eu não deva seguir, ou talvez podemos classificar assim, o caminho que presta e o caminho que não presta, e eu tenho quase certeza que eu escolherei o que não presta, pra viver um quase amor, não sei mas pode ser defeito ou uma bela qualidade sempre ter em si uma opção totalmente errada mais que soluciona qualquer problema, até pelo fato de não ter tudo que é bom em um completo exagero, pois que chato seria se tudo fosse melancolia, sem um pouco de maldade,sem um pouco de intrigas, sem um pouco de ódio, pois amor sem ódio não é amor, é utopia uma coisa totalmente superficial que cedo ou mais tarde vai ser acabado pelo famoso e inesperado enjoou,que no começo de uma relação totalmente melancólica ambos pensam que esse dia que o enjoou aparece não vai existir, é , mais melancolia é contraste de enjoou, pois bem prepare - se, deve ser por isso que eu prefiro mil milhas as coisas que não prestam, coisas que são proibidas e coisas que estão totalmente fora dos padrões pra mim amar, reamar, e remar ! 


  

"O que obviamente não presta sempre me interessou muito. Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno voo e cai sem graça no chão. " assim como dizia a grande Clarice Lispector!

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